Depois do facto da minha mãe ter-me contado que o meu avô já lhe tinha contado essa ligação, foi então que aproveitei uma ida ao Festival de Verão de Vilar de Mouros e confirmei no ano de 2005 a existência de Alvarinhas por lá, muito embora não tenha falado directamente com nenhum, mas no entanto entrei em estabelecimentos comerciais da aldeia, e assim contactei com os locais e não tardei a confirmar a existencia Alvarinhas pelas terras minhotas.
uma outra pesquisa, que a nossa estimada prima Tita fez na internet, aumentou a ligação a Vilar:
"Jornal Digital Regional
Nº 434: 4/10 Abr 09 (Semanal - Sábados)
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C@2000 APRESENTA FOTOGRAFIAS DA CERÂMICA DAS ANTIGAS FÁBRICAS DE CAMINHA, VILAR DE MOUROS E VIANA DO CASTELO
Prato - Vilar de Mouros
Fruto de contactos junto de diversos coleccionadores de faiança do norte do país, foi possível ao C@2000 reunir mais de uma centena de fotografias de peças de cerâmica das antigas fábricas de Caminha, Vilar de Mouros e Viana do Castelo.
São louças das fábricas da Cabana/Vilarelho fundada por António José Xavier da Silva em 1820; do Ruas/Caminha, propriedade de José Martins Ruas que a fundou em 1846; Além da Ponte/Vilar de Mouros, cuja existência remonta a 1855, propriedade de José Maria e Bento José Alvarinhas (irmãos) e Domingos Luís do Chelo.
A primeira cessou a actividade depois de 1845, a do Ruas foi vítima de um incêndio em 1854 e a de Vilar de Mouros ainda funcionava em 1920.
Quanto à de Darque/Viana do Castelo, foi fundada em 1774 por João Araújo Lima e sócios e deixou de laborar em 1855."
Este testemunho poderá ser sem dúvida mais um indicio.